domingo, 6 de outubro de 2013

Cidades Sustentáveis

Cidades Sustentáveis

                     Cidades Sustentáveis
 
16/10/2011 - Rodnei Vecchia
Os caminhões de operários vinham de toda parte do Brasil querendo colaborar, pensando que iam encontrar a terra da promissão, e estão lá nas cidades satélites, tão pobres quanto antes. Não basta fazer uma cidade moderna; é preciso mudar a sociedade. Isso é que é importante.
OSCAR NIEMEYER


No ano de 2010 o mundo tornou-se urbano, quando mais de 50 % da população mundial passou a viver em cidades. Apesar de possuírem somente 2 % da área do planeta, as cidades abrigam mais de 50 % da população mundial. Esse é mais um fator de pressão contra os já escassos recursos naturais do planeta.

Uma cidade se forma pelo trabalho coletivo de sua população. Nos centros urbanos materializa-se a rica história de um povo, suas relações sociais, políticas, econômicas e religiosas, que só se concretizam na diversidade que a vida nas cidades proporciona. A fotografia de uma cidade é a fotografia de uma sociedade.

Historicamente, as cidades cresceram e prosperaram em locais onde a geografia, o clima e outros atributos naturais eram mais favoráveis. As cidades somente podem continuar a prosperar resguardando os recursos naturais, que são os pilares centrais de suas economias e da sua qualidade de vida. Cidades mal administradas contribuem cada vez mais com as severas preocupações ambientais globais.

A indústria reforça o desfecho dado pela lavoura quando transfere geograficamente o núcleo produtivo do campo para o meio urbano. Formam-se os movimentos de migração em massa, que provocam o caos nas grandes cidades. O crescimento descontrolado da população urbana demanda serviços, equipamentos públicos, transportes, comércio, tecnologia e causa uma série de transtornos à dinâmica das cidades.

As cidades surgiram no interior das sociedades agrícolas no ano 2.000 A.C., no Egito. Na idade média, devido ao comércio praticado a longa distância, as cidades adquiriram a feição de entreposto comercial. No século XIX, a Revolução Industrial trouxe um novo conceito: a qualidade de vida já ameaçada pela poluição gerada pelas fábricas na Europa.

No início do século XIX, Londres era a única cidade que atingia a população de um milhão de habitantes. Em 2005, contabilizaram-se 15 megacidades, ou seja, agrupamentos com mais de 10 milhões de habitantes, e em 2025, segundo dados da ONU, serão 22 em todo o mundo. A cidade moderna torna-se um polo concentrador de comércio, serviços e informações. Ela passa a ser o principal espaço de consumo e circulação de riquezas produzidas no campo.

Muitos acreditam que os países em desenvolvimento podem reproduzir a transição das economias rurais predominantemente agrárias para economias urbanas industriais seguindo a trajetória do que ocorreu na Europa Ocidental. Milhões de camponeses europeus atravessaram o Atlântico desde meados do século XIX em direção às Américas.

Com a crescente mecanização da lavoura faz-se necessário repensar formas de fixação do homem no campo. Os camponeses são habilitados a fazer serviços ambientais essenciais, zelar pelas paisagens e recursos naturais como solos, águas, florestas e clima. Remunerar esses serviços de forma justa irá desacelerar o êxodo rural e evitar inchaço das já degradadas áreas urbanas de grandes centros.

Ainda não existe uma cidade que possa ser considerada totalmente sustentável. Mas imagina-se que, até 2020, várias poderão vir a ser. Começa a nascer o conceito de ecocity – uma cidade pensada para ser inteiramente sustentável, como Dongtan, na China. A primeira fase do projeto, pronta em 2010, contemplará 10 mil moradores. Até 2050, 500 mil habitantes devem mudar-se para lá. Os prédios vão consumir menos água e energia, gerada em usinas solares e eólicas, e reciclar até 80% do lixo. O planejamento urbano em pequenos núcleos favorecerá deslocamentos a pé ou de bicicleta.

As cidades são um ecossistema criado para a mútua realização dos seus habitantes, onde tudo está inter-relacionado e tudo é interdependente. Elas nasceram para facilitar a troca de informações, amizade, bens materiais, cultura, conhecimento, intuições, habilidades, e também troca de apoio emocional, psicológico e espiritual.


Mas o que caracteriza uma cidade sustentável?
É o direito de todos os habitantes à terra urbana, à moradia, ao saneamento ambiental, à infra-estrutura urbana, ao transporte e aos serviços públicos, ao trabalho e ao lazer, para a presente e futuras gerações.

Para muitos autores, no entanto, o conceito de cidade sustentável encerra uma contradição insolúvel. As cidades são, por definição, sistemas complexos que dependem de fatores externos. O princípio da sustentabilidade, por sua vez, está associado à auto-suficiência, implicando o consumo e a eliminação de resíduos no mesmo espaço.

Dessa forma alguns especialistas entendem que as cidades nunca foram nem serão sustentáveis. A cidade tornou-se rapidamente o principal habitat da humanidade. O acesso a emprego, serviços, equipamentos públicos e a um maior bem-estar social e económico é o seu maior atrativo.

Se grande parte dos problemas ambientais globais têm origem nas cidades e/ou nos seus modos de vida, dificilmente se poderá atingir a sustentabilidade ao nível global sem torná-las sustentáveis. É nas cidades que as dimensões social, econômica e ambiental do desenvolvimento sustentável convergem mais intensamente Assim, torna-se necessário que sejam pensadas, geridas e planejadas de acordo com um modelo de desenvolvimento sustentável.

Cidades sustentáveis são locais que possuem uma política de desenvolvimento para promover o meio ambiente natural. Tem como diretriz a ordenação e controle do uso do solo, de forma a evitar degradação dos recursos naturais. Há um conjunto mínimo de critérios e elementos comuns para esses locais que aparecem em praticamente todos os modelos de planejamento urbano, expresso em planos diretores.

Um elemento importante é a construção de plataformas de sutentabilidade, monitorada por indicadores que irão mensurar e dar os caminhos, prazos e metas de desenvolvimento de excelência. Plataformas com políticas claras e abrangentes de saneamento, coleta e tratamento de lixo; gestão das águas, com coleta, tratamento, economia e reuso; sistemas de transporte que privilegiem o transporte de massas com qualidade e segurança; ações que preservem e ampliem áreas verdes e uso de energias limpas e renováveis; modelos educacionais que capacitem e valorizem o educador; enfim, administração pública transparente e compartilhada com a sociedade organizada.

Toda cidade tem que ter um bom plano de adaptação às mudanças climáticas, principalmente aquelas afetas a eventos extremos. Cidades costeiras devem ter planejamento contra maremotos e elevação do nível dos oceanos. Cidades dos interiores devem se preocupar com deslizamentos em encostas, enchentes, ondas de calor e frio. Enfim, ter flexibilidade e adaptabilidade às novas exigências climáticas (terremotos, vulcões e outros elementos físicos), sem congelar suas estruturas. As coisas mudam rapidamente e as cidades têm que ter a capacidade de resiliência.

Grandes conglomerados urbanos invadiram e violentaram o espaço da geografia natural. No Rio de Janeiro e em muitas grandes cidades do mundo, morros inteiros foram ocupados por construções irregulares e inseguras. Há que se redesenhar o crescimento urbano de forma a integrá-lo com a geografia natural, como reativar margens de rios e recuperar matas ciliares, para que a cidade se torne menos arredia e não receba uma resposta hostil do ambiente natural.

Deve-se revitalizar os centros das grandes cidades para que se tornarem um espaço de convivência pacífica e confortável. São locais dotados de boa infra-estrutura, pouco utilizados e às vezes esvaziados. A população está envelhecendo e tornando-se mais madura e ativa. O novo velho tem vigor físico e intelectual, trabalha, tem mobilidade, busca e pratica qualidade de vida.

A formação e manutenção de bairros menores e autosuficientes devem constar de planos diretores, para evitar a expansão urbana desenfreada no território. Dar prioridade ao adensamento e desenvolvimento urbano no interior dos espaços construídos, com a recuperação dos ambientres degradados.

São todos grandes projetos que exigem vultosos recursos que acabam por criar atividades geradoras de emprego, renda e bem-estar mas ao mesmo tempo desequilíbrios na utilização inadequada dos espaços. Buscar viver no ponto de equilíbrio é o grande desafio de concentraçõers humanas que desejam a sustentabilidade e sonham em ser cidades verdes. Isto que é importante!
 

Como podemos cuidar do Meio Ambiente

Como podemos cuidar do meio ambiente?

19/04/2013 - Juliana Miranda                   

Pequenas atitudes que causam grandes impactos. Esse pode ser o lema a nos mover para preservar o meio ambiente.

Construir um modo de vida que mantenha o planeta saudável é o desafio de cada habitante da Terra. Por isso as ações devem ser contínuas e imediatas. Algumas medidas simples podem contribuir para manter recursos naturais e não poluir local em que vivemos.

Fechar a torneira durante a escovação dos dentes, a limpeza do corpo no banho e enquanto se ensaboa pratos e talheres ao lavar a louça economiza água. Acostume-se com banhos curtos. O desperdício de água pode ser controlado em outras atividades como lavar o carro e dar descarga no banheiro.

O gasto de energia elétrica pode ser reduzido apagando as luzes quando saímos dos cômodos como quarto e cozinha. Aparelhos eletrônicos que não têm necessidade de ficarem ligados full time também podem ser descartados eventualmente, como ar condicionado, ventiladores, televisores, aquecedores e etc.

Outra sugestão é separar um dia da semana da para lavar a roupa. A economia gerada com isso é de energia e água. O mesmo poder ser feito para passar a roupa.

Para lidar com o lixo pratique a coleta seletiva. Separe o lixo da sua casa em embalagens diferentes para material orgânico, plástico, vidro e metal. Se na sua cidade não houver caminhão de coleta seletiva, você pode procurar um destino particular para esse conteúdo.

Lixos especiais como baterias, pilhas e óleo devem ser despachados para locais especializados, pois o contato deles com o solo pode contaminar o meio-ambiente. Normalmente, grandes empresas e prefeituras possuem locais determinados para o recolhimento desse lixo.

Em escala ampliada, com programas de governo e projetos direcionados, pelo menos 108 países e 230 Organizações não Governamentais realizam trabalhos de conscientização de atividades de campo para eliminar poluentes e cultivar recursos naturais.

As ações governamentais são praticadas através de projetos executivos do Ministério do Meio Ambiente e legislação específica para práticas que invadam o ambiente a ser preservado. Normalmente, a fiscalização nesse setor é precária, principalmente em países em desenvolvimento.

As ONG’s realizam educação ambiental, com projetos em redes de televisão e rádio, sites em internet e páginas em rede social, eventos para atração do público e parcerias público-privados.

Fonte: http://www.grupoescolar.com/pesquisa/como-podemos-cuidar-do-meio-ambiente.html

A questão ambiental


16/07/2013 - Grupo Escolar
A questão ambiental tem mobilizado as nações e ganhado a pauta de discussões da sociedade.

Atualmente, temas como desenvolvimento sustentável, mudanças climáticas e consciência ambiental têm feito parte da pauta de discussões da sociedade nas mais diversas esferas. O assunto domina as revistas especializadas, as pesquisas acadêmicas e as discussões políticas nas casas legislativas.

Hoje, a questão ambiental mobiliza uma grande parcela da sociedade, que se preocupa com os rumos que o homem tem tomado na busca pelo lucro e o bom desempenho das atividades econômicas e extrativistas.

A questão ambiental é quase um movimento social, que expressa os problemas que a falta de um desenvolvimento sustentável adequado pode trazer para a qualidade de vida do ser humano e para o futuro das próximas gerações.

Hoje, todos sabem que é vital que o meio ambiente e os recursos naturais sejam preservados. Entretanto, os interesses econômicos têm travado as ações de desenvolvimento sustentável, principalmente nas nações desenvolvidas.

O que vemos hoje é uma exploração indiscriminada dos recursos naturais e a falta de preocupação com o equilíbrio ambiental do planeta. Caso a questão ambiental não seja seriamente discutida, a Terra possivelmente entrará num colapso global.

A questão ambiental chega nesse momento trazendo questionamentos sobre as transformações que o homem tem provocado na natureza e sobre a falta de conscientização da sociedade. Infelizmente, hoje nem mesmo o direito ambiental consegue determinar as diretrizes para a proteção do ambiente e a vida sustentável.

A realidade catastrófica que as mudanças climáticas e a destruição do planeta nos oferece atualmente é resultado de uma ordem capitalista. Assim, vemos que é preciso mudar a ideologia que visa apenas o capital e estabelecer políticas que possam realmente resultar no desenvolvimento sustentável.

É preciso que todas as nações do mundo estejam dispostas a estabelecer um diálogo para garantir o futuro do planeta Terra.
 
1x1.trans Dicas de Como Fazer Um Projeto de Aula Passo a Passo   Confira

Como montar um Projeto na Escola                         
Montar um projeto não é um bicho-de-sete-cabeças, mas requer um bom planejamento e muita pesquisa. Geralmente, ele é discutido e planejado entre coordenadores e professores, e cada professor faz adaptações para adequá-lo a seus alunos e às suas necessidades. Apresentamos a seguir algumas dicas para ajudar você a montar um projeto.

Bom trabalho!
 
Escolha o tema

Que assunto abordar?
Quando estiver pensando em um tema para seu projeto, você pode se perguntar, por exemplo, até que ponto ele vai despertar (e manter) a atenção dos seus alunos; o quanto vai contribuir para ampliar o conhecimento deles; quais são as vantagens e desvantagens de escolher esse ou aquele tema, o que ele teria a oferecer... Uma boa forma de escolher um tema é conversar com seus alunos. Como eles são os maiores interessados, por que não propor uma votação? Você pode até se surpreender com o resultado.
 
Estabeleça o objetivo (ou os objetivos)

Pense no que você pretende conseguir com esse projeto. Provavelmente, surgirão muitas metas. Para não se perder em meio a tantos objetivos, você pode se perguntar: "O que gostaria que meus alunos (e/ou todos os participantes desse projeto) aprendessem com ele?".
 
Pesquise

Procure informações a respeito do tema escolhido em diferentes fontes (jornais, livros, revistas, Internet, filmes, etc.) e certifique-se de que seus alunos poderão encontrar material suficiente na biblioteca da escola (é um dos primeiros lugares em que vão pesquisar). Caso sua escola não tenha uma, verifique qual a mais próxima e peça ajuda à comunidade, solicitando empréstimo de livros, jornais, revistas, etc. A Internet também pode ser uma boa aliada nesse momento.
 
Planeje o projeto

Que atividades você vai propor aos alunos? De que materiais ou ferramentas vocês vão precisar? Isso vai gerar algum custo (para a escola e/ou para os alunos)? Como você vai conduzir o projeto? Que disciplinas serão abordadas? Quantas aulas você usará para executá-lo? Que estratégias vai usar para incentivar os alunos e manter o interesse deles?

As respostas a essas perguntas nortearão seu trabalho e orientarão os procedimentos seguintes. Nesse momento, é importante trocar ideias com os colegas e com a coordenação da escola. Faça uma previsão do que poderia se tornar um "fator complicador" (a necessidade de comprar algum material, por exemplo) e pense em alternativas possíveis para o caso de algo não dar certo. Organize seu projeto por etapas e monte um cronograma para ajudar a turma a não se dispersar. Na hora de formalizar o projeto e colocá-lo no papel, você pode se basear no esquema abaixo.
 
Tema
  • Série a que se destina
  • Duração
  • Justificativa (explique por que você escolheu esse tema)
  • Objetivos - Gerais e Específicos
  • Conteúdos trabalhados (cite que disciplinas e assuntos serão abordados)
  • Estratégias/procedimentos (explique como você pretende alcançar os objetivos)
  • Cronograma / Calendário programado das ações para execução do projeto
  • Material necessário (relacione que recursos serão necessários)
  • Avaliação (cite como você pretende avaliar os alunos)
Sensibilize seus colegas

                            Converse abertamente com sua turma e fale sobre o projeto. Exponha seus planos com animação. Isso certamente vai contagiar os alunos. Planeje as atividades de forma a permitir que eles escolham aquelas em que preferem participar e prepare-se para alterar atividades de que eles absolutamente não gostarem. Lembre-se: se eles não se entusiasmarem com a idéia do projeto, o resultado poderá ser comprometido.
Você pode começar o projeto com um filme, uma notícia, um evento, uma música, um livro, enfim, algo que prenda a atenção da turma para o que virá...
 
Mostre os resultados

À medida que o projeto for "caminhando", ajude a turma a expor os resultados para que outras classes vejam o seu progresso. Se possível, organize com eles um mural num lugar a que os pais tenham acesso; assim, eles poderão acompanhar o trabalho dos filhos. Se houver recursos (computador, acesso à Internet, editor de html), sua turma pode montar uma página na Internet com os resultados do projeto. Outra opção é publicá-los em um livro produzido pelos próprios alunos.
 
Avalie o projeto com a turma

Organize um painel em que a classe possa expor o que mais a agradou e o que não foi tão bom. Dê seu parecer e ouça o que os alunos têm a dizer. Você alcançou seus objetivos (ou pelo menos um deles)? E os pais, têm algo a dizer? Aproveite críticas e sugestões para aperfeiçoar os projetos futuros.
 

Projeto: Escola sustentável

Objetivos
Geral: Implantar práticas sustentáveis na escola.
  • Para a direção, a coordenação pedagógica, os professores e os funcionários: Identificar e promover atitudes sustentáveis no coletivo e, individualmente, agir coerentemente com elas.
  • Para os alunos: Desenvolver atitudes diárias de respeito ao ambiente e à sustentabilidade, apoiadas nos conteúdos trabalhados em sala de aula.
  • Para a comunidade do entorno: Ampliar o interesse por projetos ambientais e se integrar em sua organização e implantação.

Conteúdos de Gestão Escolar
  • Administrativo: Levantamento da demanda dos recursos naturais que entram na escola (água, energia, materiais e alimentos), dos resíduos e da situação estrutural do edifício (instalações elétricas e hidráulicas).
  • Comunidade: Envolvimento na questão ambiental, com construção de novas práticas e valores e a realização de interferências na paisagem.
  • Aprendizagem: Desenvolvimento de habilidades que contemplem a preocupação ambiental nos âmbitos de energia, água, resíduos e biodiversidade.

Tempo estimado O ano todo.

Material necessário Contas de luz e água, plantas do projeto da escola, planilhas para a anotação de dados sobre o consumo de recursos naturais, cartazes de papel reciclado para a confecção de avisos sobre desperdício, papeis para mapas e croquis e material escolar em geral.

Desenvolvimento 1ª etapa - Planejamento em equipe Reúna os funcionários e inicie uma conversa sobre a importância de criar um ambiente voltado à sustentabilidade ambiental. Proponha a formação de grupos que avaliarão como a escola lida com os recursos naturais, o descarte de resíduos e a manutenção de áreas verdes ou livres de construção. É importante que a composição das equipes esteja acordada por todos, assim haverá motivação e interesse. Você, gestor, pode organizar a formação dos grupos, estimar os tempos e objetivos das tarefas e sugerir parcerias. Por exemplo, funcionários da secretaria que cuidam da compra de alimentos podem atuar com a equipe da cozinha.

2ª etapa - Diagnóstico inicial Oriente cada grupo a fazer uma avaliação atenta do assunto escolhido. Por exemplo, a equipe que analisará o uso da energia deve levantar informações sobre a distribuição de luz natural, os períodos e locais em que a energia artificial fica ligada, as luminárias usadas e a sobrecarga de tomadas. Já o grupo que cuidará da água levantará o consumo médio na escola e verificará as condições de caixas- d’água, canos e mangueiras. No fim, os resultados devem ser compartilhados com a comunidade escolar.

3ª etapa - Implantação Com base no diagnóstico inicial, monte com os grupos um projeto que contemple os principais pontos a serem trabalhados. Algumas soluções são:
  • Energia - Incentivar a todos, com conversas e avisos perto de interruptores, a desligar a energia quando houver luz natural ou o ambiente estiver vazio; efetuar a troca de lâmpadas incandescentes por fluorescentes, mais econômicas e eficientes, e fazer a manutenção periódica de equipamentos como geladeiras e freezers. 
  • Água - Providenciar o conserto de vazamentos e disseminar, com lembretes nas paredes, a prática de fechar torneiras durante a lavagem da louça, a escovação dos dentes e a limpeza do edifício. Se houver espaço e recursos, construir cisternas é uma boa opção para coletar a água da chuva, que pode servir para lavar o chão e regar áreas verdes. 
  • Resíduos - Caso não haja coleta seletiva pelo serviço público, deve-se buscar parcerias com cooperativas de catadores. Além disso, é possível substituir, sempre que possível, sulfite, cartolina, isopor e EVA por papel craft reciclado e trocar o cimento pela terra prensada na construção de alguns equipamentos, como bancos no jardim. Outras iniciativas: manter composteiras para a destinação do lixo orgânico e a produção de adubo, implantar programas contra o desperdício de comida e promover o uso e o descarte corretos dos produtos de limpeza. 
  • Biodiversidade - Investir no aumento da superfície permeável e de áreas verdes cria espaços para o desenvolvimento de espécies animais e vegetais, além de refrescar o ambiente, diminuir a poeira e aumentar a absorção de água da chuva.

4ª etapa - Definição de conteúdos disciplinares Em reuniões com coordenadores e professores, levante os conteúdos pedagógicos que podem receber o apoio do projeto ao ser trabalhados em sala, como:
  • A importância da água para a vida na Terra;
  • O desenvolvimento dos vegetais;
  • A dinâmica da atmosfera terrestre;
  • As transformações químicas;
  • Os tipos de poluição;
  • Os combustíveis renováveis e não-renováveis;
  • As cadeias alimentares;
  • Os ciclos do carbono e do nitrogênio;
  • A importância dos aquíferos;
  • O estudo das populações, entre outros.

5ª etapa - Sensibilização da comunidade
Para aproximar as famílias e permitir que elas também apliquem as ações sustentáveis do projeto em seu dia a dia, é preciso envolvê-las desde o início. Nesse sentido, o diretor pode convocá-las a participar de reuniões e eventos sobre o tema, expor as mudanças implantadas na escola em painéis, apresentar as reduções nas contas de água e de luz e convidá-las a ver de perto a preocupação ambiental aplicada nos diferentes locais da escola.

6ª etapa - Manutenção permanente das ações
Acompanhe o andamento das mudanças, anotando os resultados e as pendências. Reúna os envolvidos para fazer as avaliações coletivas das medidas adotadas. Não hesite em reforçar os princípios do projeto sempre que julgar necessário e procure levar em consideração novas sugestões e soluções propostas por alunos, educadores ou famílias. É importante ter em mente que essa manutenção deve ser permanente e não apenas parte isolada do projeto.

Avaliação Retome os objetivos do projeto, recordando o que a escola espera alcançar, e questione se eles foram atingidos, total ou parcialmente. Monte uma pauta de avaliação sobre cada item trabalhado e retome aqueles que merecem mais aprofundamento. Avalie também o envolvimento da equipe e dos alunos, se todos estão interessados na questão ambiental e se eles mudaram as atitudes cotidianas em relação ao desperdício e ao consumo.

Fonte: http://gestaoescolar.abril.com.br/aprendizagem/projeto-escola-sustentavel-544933.shtml
LOGÍSTICA REVERSA DO ÓLEO DE COZINHA USADO
   
Antonio Carlos Miguel[1]
Débora M. Bueno Franco[2]
 
 
Resumo: Este estudo tem por objetivo demonstrar os benefícios que o correto descarte do óleo de cozinha usado traz ao meio ambiente e ao ser humano, descrevendo sua logística reversa e apresentando os principais projetos que usam este tema como ferramenta de conscientização da população. O correto descarte do óleo de cozinha usado faz com que seja agregado valor econômico a este agente altamente poluidor através de seu reaproveitamento como matéria prima na fabricação de vários produtos entre eles o biodiesel uma energia renovável, o sabão em pedra artesanal e diversos tipos de ração animal.
 
Palavras-Chave: Logística reversa. Óleo de cozinha usado. Sustentabilidade.
 
 
Abstract: This study aims to show the benefits that the correct disposal of used cooking oil brings to the environment and to human beings, describing their reverse logistics and showing the main projects that use this theme as a tool for raising awareness of the population. The correct disposal of used cooking oil makes it the aggregate economic value this highly polluting agent through its reuse as a raw material in the manufacture of various products including biodiesel a renewable energy, artisan stone SOAP and various kinds of animal feed.
 
Key-words: Reverse logistics. Used cooking oil. Sustainability
 
1             INTRODUÇÃO
 
Diante da rápida evolução global, grande aumento da população e o desenvolvimento tecnológico, observa-se uma necessidade da conscientização dos cidadãos ao correto descarte de substâncias prejudiciais ao meio ambiente.
O aparecimento de materiais de custo mais baixo, propiciam as pessoas, melhores condições de consumo, aumentando a necessidade de descartar esses materiais, sendo que o ciclo de vida destes está cada vez menor. Uma ferramenta que se torna muito útil e que alguns estudos apontam como muito rentável é a logística reversa, conhecida também como reciclagem.
Segundo LEITE (2003) a logística reversa como área da logística empresarial que planeja, opera e controla o fluxo das informações correspondentes ao retorno de bens de pós venda e pós consumo, ao ciclo produtivo por meio de canais de distribuição reversos.
 De acordo com ITABORAHY (2002) reciclar é dar nova vida aos materiais, a partir da reutilização de sua matéria-prima, para fabricar novos produtos.
O óleo de cozinha utilizado em bares, restaurantes, comércio em geral e em nossas residências, quando descartado de forma incorreta, pode trazer danos significativos ao meio ambiente, como a impermeabilização do solo, causando enchentes, entupimento de ralos e canos, contaminação dos lençóis freáticos.
Sendo assim, este estudo tem objetivo demonstrar os benefícios da reutilização do óleo de cozinha saturado, como fonte de energia renovável, ajudando a sustentabilidade, aumentando a geração de renda, sobre tudo diminuindo os impactos ambientais. Para tanto foram propostos alguns objetivos específicos:
  1. Descrever a logística reversa do óleo de cozinha usado.
  2. Apresentar alguns projetos de reciclagem do óleo de cozinha saturado.
  3. Apresentar os principais benefícios do correto descarte do óleo cozinha usado.
Este estudo tem por importância principal o uso do tema como ferramenta de conscientização para diminuição significativa dos impactos causados pelo errado descarte do óleo de cozinha usado, possibilitando uma melhor qualidade de vida as gerações futuras.
Os projetos que tem por objetivo dar uma destinação correta a este resíduo extremamente prejudicial ao meio ambiente são muito importantes, pois ajudam a garantir um planeta mais limpo as futuras gerações. Estes projetos destinam o óleo de cozinha usado a vários fins. A produção de biodiesel uma energia renovável, a produção de diversos tipos de rações animais, o feitio de sabão em pedra artesanal são belos exemplos.
 
2             LOGÍSTICA REVERSA
 
Nos tempos atuais pesquisa-se muito sobre Logística Reversa, há muitas definições sobre este termo. Segue algumas definições entendidas como mais relevantes:
Entendemos então que o conceito de Logística Reversa como uma das áreas da logística empresarial engloba o conceito tradicional de logística, agregando um conjunto de operações e ações ligadas, desde a redução de matéria prima primária até a destinação final correta de produtos, materiais e embalagens com o seu consecutivo reuso, reciclagem e/ou produção de energia. (HUGO FERREIRA BRAGA TADEU [ET AL.], 2012, p.14)
“Logística reversa é um amplo termo relacionado às habilidades e atividades envolvidas no gerenciamento de redução, movimentação e disposição de resíduos de produtos e embalagens”. (Council of Logistics Management – CLM, 1993, s.p.).
Em Rogers e Tibben-Lembke(1999, p.2) a Logística Reversa é definida como:
Processo de planejamento, implementação e controle da eficiência, do custo efetivo do fluxo de matérias-primas, estoques de processo, produtos acabados e as respectivas informações, desde o ponto de consumo até o ponto de origem, com o propósito de recapturar valor ou adequar o seu destino.
FILHO; BERTÉ, (2009), apud RLEC, (2003), afirma que os produtos podem, após consumo, ser direcionados para uma nova cadeia produtiva, assim sendo transformados em novas matérias primas como é o caso de pneus, garrafas pet e óleo de cozinha.
Pode ainda ser incluída na logística reversa, a destinação correta de materiais retornados a remanufatura e recondicionamento de produtos, assim como a reciclagem, tratamento de produtos perigosos e também a recuperação de recursos.
 
2.2         LOGÍSTICA REVERSA DO ÓLEO DE COZINHA USADO
 
O óleo de cozinha usado quando retornado ao processo produtivo como nova matéria prima, agrega valor econômico ao produto. Diminui o custo. Mas para que o seu retorno seja feito, é necessário a otimização de toda cadeia logística, seguindo algumas etapas: Acondicionamento, coleta, armazenagem e movimentação.
O acondicionamento do óleo de cozinha usado deve ser em garrafas pet (em caso de residências) e em bombonas de plástico (tambores que podem ser de 20 ou até 50 litros, encontram-se nos postos de coleta), sendo eles adaptados para retirada por mangueiras de sucção.
A coleta desse óleo é feita por veículos tanque, adaptados com bombas para mangueira de sucção para retirada do óleo das bombonas, fazendo uma rota pré-definida aos postos de coleta.
A armazenagem do óleo coletado é feita em tanques de maior volume de estocagem dependendo da estratégia definida pela equipe. Este óleo pode ser descarregado e armazenado em tanques em local pré-definido atendendo todos os requisitos necessários estabelecidos em lei e atendendo todas as políticas de segurança, ou sendo também descarregado e armazenado diretamente ao cliente final, lugar este onde ele será matéria prima novamente.
A movimentação deste produto geralmente é feita em garrafas pet até os postos de coleta, onde é acondicionado nas bombonas. A partir dos postos de coleta é utilizado caminhões tanque para a movimentação.
Veja abaixo na figura 1 um exemplo de posto de coleta, onde mostra a armazenagem do óleo coletado nas bombonas.
 
Figura 1: Posto de Coleta Reciclagem de Óleo de Cozinha usado Projeto Perpetóleo,                     Fonte: http://perpetóleo.blogspot.com.br
Segue fluxograma demonstrando as etapas da logística reversa do óleo de cozinha usado:
 
Seguindo o pensamento que o óleo de cozinha retorna como matéria prima para fabricação de outros produtos, podemos observar o biodiesel uma energia renovável, que usa em sua composição em média 70% de óleo de cozinha usado, temos também o sabão em pedra artesanal, a fabricação de rações animais que usam o óleo de cozinha usado como uma das matérias primas essenciais para sua transformação.
 
3             PROJETOS DE RECICLAGEM DO ÓLEO DE COZINHA USADO
 
3.2         PERPETÓLEO
O Projeto perpetóleo nasceu no ano de 2011, juntamente com a campanha da fraternidade, onde seu lema era FRATERNIDADE E VIDA NO PLANETA, este projeto é mantido pelo centro redentorista de ação social do Santuário do Perpétuo Socorro, localizado no Bairro Alto da Glória em Curitiba/PR.
Este projeto é totalmente sem fins lucrativos, onde toda receita é revertida para ações sociais e de evangelização. Atualmente com o valor arrecadado o projeto perpetóleo mantém uma chácara de reabilitação para dependentes químicos.
O projeto tem vários postos de coleta espalhados por toda cidade de Curitiba e região metropolitana. Todo óleo coletado é repassado para usinas de biodiesel e indústrias que fabricam rações animais.
Abaixo, figura 2, banner do projeto perpetóleo.
 
Figura 2: Banner Projeto Perpetóleo,                           Fonte:http://perpetóleo.blogspot.com.br
 
3.3         UTFPR – MEDIANEIRA/PR
A Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Campus de Medianeira/PR, tem um programa de reciclagem de óleo de cozinha, em conjunto com a ASSAMA – Associação dos Agentes do Meio Ambiente, este projeto tem por objetivo principal o incentivo aos moradores da cidade ao correto descarte do óleo de cozinha usado, evitando a poluição e ajudando a preservação do meio ambiente. Este projeto tem como postos de coleta colégios estaduais do município, supermercados e secretárias municipais.
O material recolhido será encaminhado para a produção de sabão em pedra e biodiesel.
 
3.4         ECÓLEO
Ecóleo teve seu nascimento em Janeiro de 2007, com sua fundadora a Sra. Célia Marcondes, onde ela lançou um programa de coleta de resíduos de óleo de cozinha usado, este serviço era feito porta a porta, na região de Cerqueira Cesar na cidade de São Paulo.
Para que sua ideia fosse disseminada convidou a SABESP ( Companhia de Saneamento do Estado de São Paulo) e a Secretaria do Verde e de Meio Ambiente, que apoiaram esta ação. Assim aumentou-se a divulgação do programa, e Célia Marcondes passou a ser procuradas por várias cidades, querendo que sua ideia fosse implantada.
O programa Ecóleo ultrapassou as barreiras municipais e estaduais e hoje atua no âmbito nacional, e representa entidades em todo território brasileiro. Hoje conta com 12 empresas associadas coletando e beneficiando o óleo coletado em mais de 60 municípios de São Paulo, gerando 1200 postos de trabalho direto e aproximadamente 800 indiretos. Só na grande São Paulo as entidades já recolhem mais de 2.600.000 ( Dois milhões e seiscentos mil litros) de óleo vegetal usado.
Figura 3, como funciona o projeto Ecóleo.
 
 
4             PRINCIPAIS BENEFÍCIOS DO DESCARTE CORRETO DO ÓLEO DE COZINHA USADO
 
Muito se fala sobre a reciclagem, mas quando ela é feita da forma correta, traz inúmeros benefícios ao meio ambiente e também para o ser humano.
A vida moderna ajuda as pessoas a se acomodarem, assim, fazendo uso exagerado dos recursos naturais disponíveis.
Neste estudo, observamos que o óleo de cozinha usado é um agente altamente poluidor do meio ambiente, e que se for descartado corretamente pode virar matéria prima para a fabricação de outros produtos, sendo assim vamos falar um pouco sobre os principais benefícios de seu correto descarte.
Geração de emprego e renda, pois é preciso a mobilização de pessoal para fazer a coleta e mão de obra nas fábricas que fazem a transformação deste resíduo.
Fonte de energia renovável, o que o óleo de cozinha usado é o insumo principal para a fabricação do biodiesel uma energia renovável, assim ajudando na diminuição de emissão de CO2 (gás carbono) na atmosfera.
Diminuição significativa dos impactos ambientais causados por contaminação, sabendo que o óleo jogado no solo causa impermeabilização, uma das principais causas de enchentes nas grandes cidades, e estudos apontam que 1 litro de óleo pode contaminar até 1.000.000 (um milhão de litros) de água.
Redução de custo com tratamento de água e manutenção das redes de esgoto, diminuindo a contaminação, consequentemente reduz os custos com tratamento e manutenção corretiva.
Melhor qualidade de vida, através das melhores condições ambientais pelo correto descarte do óleo de cozinha usado.
 
5             RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
 
A responsabilidade socioambiental nada mais é do que desenvolver trabalhos com objetivos voltados ao desenvolvimento social e econômico, diretamente relacionado com a satisfação garantida da comunidade envolvida, atendendo aos requisitos sociais, econômicos e culturais.
Nos dias atuais, cada vez mais os investidores vem sendo atraídos pelas tecnologias limpas e projetos com desenvolvimento sustentável, portanto tornou-se o foco principal de muitas empresas. Pesquisas apontam que 90% dos consumidores tendem a optar por empresas que tem melhor reputação quanto a responsabilidade social, além disso 54% dessas pessoas pagariam mais caro por um produtos que apoiam uma causa na qual eles se preocupam, 66% mudariam de marca para apoiar essa causa. (Pride, Ferrel, p.78).
O termo marketing social apareceu pela primeira em 1971, para descrever o uso de princípios e técnicas de marketing para a promoção de uma causa, idéia ou comportamento social. Desde então, passou a significar uma tecnologia de gestão da mudança social, associada ao projeto, implantação e controle de programas voltados para o aumento da disposição de aceitação de uma idéia ou prática social em um ou mais grupos de adotantes escolhidos como alvo. (KOTLER, Philip e ROBERTO, Eduardo,1992, p.25)
Os empresários que fazem parte de projetos voltados a responsabilidade socioambiental usam o marketing social como ferramenta de destaque no mercado, levando vantagem competitiva, mostrando aos seus clientes sua preocupação com a preservação do meio ambiente e a qualidade de vida para as gerações futuras, sendo uma excelente estratégia para sua gestão.
 
6             considerações finais
 
Conclui-se neste estudo que com a evolução global a vida útil dos produtos esta cada vez menor, e a população está se acomodando com a modernidade que as novas tecnologias trazem.
Por outro lado percebe-se que há o surgimento de vários programas voltados a sustentabilidade, no qual estão sendo bem aceitos pela sociedade e as empresas.
Sendo assim, o meio corporativo vem se adequando a essa nova realidade, aparentando mudanças de foco e utilizando de ferramentas como o marketing social para obter vantagem competitiva. As empresas vêm se mostrando interessadas em como fazer o descarte de forma correta de seus resíduos.
 
REFERÊNCIAS

CLM – Council of Logistics Management. Reuse and Recycling Reverse Logistics;
FILHO, Edelvino Razzolini, BERTÉ,Rodrigo. O Reverso da Logística e as questões ambientais no Brasil. Curitiba: IBPEX,2009.
ITABORAHY, L. Educação ambiental e conscientização comunitária. ET. AL. Porto Trombetas: FVT, 2002.
KOTLER, Philip e ROBERTO, Eduardo. Marketing Social: Estratégias Para Alterar o Comportamento Público Rio de Janeiro, Campus, 1a. ed., 1992.
PRIDE, Willian M., FERRELL, O. C. Marketing conceitos e estratégias. 11º Ed. Rio de Janeiro. LTC.
ROGERS, Dale S.; Tibben-Lembke, Ronald S. Going Backwards: Reverse Logistics Practice; IL: Reverse Logistics Exectuve Council, 1999.
STOCK, James R., Development and Implementation of Reverse Logistics Programs, Oak Brook, IL: Council of Logistics Management; 1998.
TADEU, Hugo Ferreira Braga... [ET AL.]. Logística Reversa e Sustentabilidade -– São Paulo: CENGAGE LEARNING, 2012.
http://perpetóleo.blogspot.com.br Disponível em: 16/03/2013.
http://www.abepro.org.br/biblioteca/ENEGEP2002_TR11_0543.pdf Disponível em: 14/04/2013.
http://www.ecoleo.org.br/Nossa_historia.html Disponível em: 17/05/13
http://www.infoescola.com/administracao_/definicoes-de-logistica-reversa/ Disponível em: 14/04/2013.
http://www.scielo.br/pdf/gp/v13n3/05.pdf  Disponível em 16/03/2013.
http://www.scielo.br/pdf/gp/v19n3/01.pdf Disponível em 16/03/2013.
http://www.utfpr.edu.br/medianeira/estrutura/assessorias/ascom/noticias/acervo/campus-medianeira-lanca-programa-de-reciclagem-de-oleo-de-cozinha Disponível em: 16/05/2013.

[1]  Aluno do curso de Pós Graduação MBA em Gestão Avançada de Empresas da FACEAR/CEET/ICEET; E-mail: acmiguell@hotmail.com
[2]  Orientadora do curso de Pós Graduação em MBA em Gestão Avançada de Empresas da FACEAR/CEET/ICEET


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