quarta-feira, 26 de junho de 2013

SER SUSTENTÁVEL

Fora do padrão verde


Marianna Rios

 Especial para o Correio

A educação ambiental e os projetos voltados à sustentabilidade já são bastante trabalhados no ambiente de ensino. Não é difícil encontrar colégios equipados com hortas e lixeiras de coleta seletiva, por exemplo.

Mas a aplicação da agenda ambiental escolar, a Agenda 21, nas instituições do Distrito Federal deixa a desejar. A presidente do Sindicato das Escolas Particulares (Sinepe-DF), Fátima de Mello Franco, desconhece exemplos que adotem a política de forma integral.

O professor de história Davi Silva Fagundes, pioneiro na prática da Agenda 21 na rede pública, também reconhece que a maioria dos seus projetos foi interrompida quando passou a ser administrada pelas escolas.

O chefe do Núcleo de Educação Ambiental da secretaria de Educação, Henrique Rodrigues Torres, afirma que, durante a primeira etapa da Conferência Infanto-Juvenil pelo Meio Ambiente, em junho de 2013, todas as escolas públicas incorporarão a política. “A proposta é que a conferência gere as Comissões de Meio Ambiente e de Qualidade de Vida (Com-Vida) e que elas desenvolvam a agenda escolar”, explica.

“Como a Agenda 21 não tem caráter obrigatório, quem adotá-la vai receber verba para fazer parte de um programa desenvolvido pelo Ministério da Educação e pela SEDF, chamado Escola Sustentável”, divulga, e declara que a intenção da secretaria é ter Agenda 21 e Com-Vida inclusive nas particulares.

Leia mais na edição impressa desta sexta-feira (26) do Correio Braziliense
 

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